domingo, 8 de junho de 2008

De galho em galho

Imagine uma árvore.
Em cada galho um sentimento.
Ela é grande. Só de admirá-la pelo seu tamanho, sentimos um friozinho na barriga. Afinal, não sabemos qual galho agarraremos primeiro. Mas não importa, pois o que se almeja é chegar no almofadados de folhas verde e curtir aquela fadiga que vem acompahada de um prazer enorme de vitória.
Começa agora a contagem dos galhos. O primeiro é o mais fácil, não estava tão alto assim. Ele é o galho da esperança. Passamos pro outro, mas pra que isso aconteça é preciso pisar no galho antes pegado. Hummm será que assim destruiremos a esperança de chegar até o fim? Não! De maneira alguma, pois o próximo é o galho da vontade, onde o que está ao seu lado é o da luta que logo é agarrado com bastante força. Hora de pensar. Qual será o outro? Pois agora encontra-se um emaranhado de galhos e um deles é o da derrota, fácil fácil de quebrar. Mas, surge a idéia de segurar em um aparentemente sólido e fixo. Esse, é o amor. Não foi como imaginava, pois possuía fragmentos nele. A vontade era tanta de chegar até o fim que logo a cima surge o galho da confiança. Aff, quase se cai. Pegamos agora outro galho, mas, logo ele se rompe da árvore. Ainda bem que houve tempo suficiente pra agarrar outro galho, o da pré vitória. Agora sim, um pouco de força e o galho da conquista é agarrado com toda vontade do mundo. Pronto! Sentado no amofadados de folhas verdes, pode-se curtir o lindo céu e escutar o canto dos pássaros.

Qual seria o galho rompido?
Seria ele, o galho da decpeção?

2 comentários:

Anônimo disse...

interessante, eu diria.
interessantíssimo, na verdade.

;)

Anônimo disse...

É... interessantíssimo, na verdade!!!